Médicos e dentistas que adotam a equiparação hospitalar sem assessoria especializada ficam vulneráveis a autuações da Receita Federal, não porque a estratégia seja ilegal (ela é 100% permitida), mas porque, quando aplicada de forma errada, deixa brechas para fiscalização.
Esse modelo tributário permite que clínicas médicas e odontológicas reduzam a carga de impostos ao se enquadrarem nas mesmas regras aplicadas a hospitais, dentro do regime de lucro presumido. Contudo, sem o suporte técnico adequado, muitos profissionais cometem erros na interpretação ou na execução da estratégia, resultando em autuações e prejuízos financeiros.
A base legal para essa possibilidade está no artigo 4º da Lei nº 12.550/2011, que trata das atividades da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e reconhece a prestação de serviços médicos e hospitalares. Essa referência legal sustenta a lógica da equiparação, destacando que, sob determinadas condições, clínicas podem sim adotar o mesmo tratamento tributário dado a hospitais.
Reforçando essa interpretação, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), órgão responsável por julgar disputas entre contribuintes e a Receita Federal, tem reconhecido a validade da equiparação hospitalar quando bem executada, com base em critérios técnicos, estrutura e documentação comprobatória. O modelo é legítimo e pode ser aplicado com segurança.
É importante destacar que a equiparação hospitalar não se aplica a todos os consultórios e clínicas. Embora ofereça uma redução tributária, os profissionais que a adotam sem atender aos requisitos legais podem se expor a riscos fiscais e penalidades.
A seguir, destacamos os três principais pontos que médicos e dentistas devem conhecer antes de implementá-la em suas práticas.
A Receita Federal exige que a clínica esteja registrada como sociedade empresária no regime de lucro presumido, possua alvará sanitário da ANVISA e atenda às atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da Resolução RDC nº 50/2002, como atendimento ambulatorial e hospital-dia.
Por sua vez, a Back4You realiza uma análise detalhada do enquadramento tributário, garantindo a conformidade com as exigências legais, por meio da organização da documentação fiscal necessária e assessoria completa para comprovar a adequação dos requisitos para a equiparação hospitalar.
É imprescindível que sua clínica tenha documentos como contrato social, licença sanitária, alvará de funcionamento, prontuários, regimento interno e contratos específicos. Muitas contabilidades não orientam corretamente sobre esses requisitos, podendo resultar em autuações e multas quando a documentação for verificada na fiscalização.
A Back4You elabora um dossiê completo para sua clínica, com toda a documentação exigida pela legislação, garantindo a conformidade com as exigências fiscais e regulamentares.
A Receita Federal pode questionar créditos tributários mal calculados, resultando em cobranças de impostos, juros e multas. Se você já usou a equiparação sem assessoria especializada, pode ter créditos mal calculados, e a Receita pode cobrar as diferenças, além de juros.
Ademais, a Back4You realiza auditoria detalhada para identificar irregularidades passadas, corrigindo-as de forma segura e estratégica, garantindo conformidade tributária e minimizando riscos fiscais.
Enquanto as contabilidades tradicionais utilizam modelos prontos, nós atuamos como ‘cirurgiões tributários’, analisando cada caso com precisão, fundamentados em jurisprudência e métricas personalizadas.
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Por Isabella Bilard